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Diretor brasileiro de Itaipu completa dois anos no cargo

Postado em 19/02/2021 por

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*Fonte imagem : Diretor brasileiro de Itaipu completa dois anos no cargo*


Gestão de Joaquim Silva e Luna vem sendo marcada por investimentos em obras estruturantes em Foz do Iguaçu e no estado do Paraná.

Imagem: Rubens Fraulini / Itaipu Binacional.

A gestão do general Joaquim Silva e Luna na Itaipu Binacional, que completa dois anos no dia 26 de fevereiro, marca um novo protagonismo da usina, agora responsável por viabilizar parcerias com os governos federal, estadual e prefeituras da região para obras essenciais capazes de mudar o status do Paraná e, em especial, o da região Oeste.

Neste curto período, Itaipu anunciou obras como a construção de uma nova ponte entre o Brasil e o Paraguai, que vai mudar a logística da fronteira; a transformação do Aeroporto de Foz do Iguaçu, que terá condições de ser um hub do Mercosul; e a futura duplicação da rodovia mais importante para o turismo do município, a BR-469, que dá acesso às Cataratas do Iguaçu.

A transformação começou com a reestruturação da própria administração de Itaipu. O redirecionamento de recursos, antes aplicados sem aderência à própria missão da usina, possibilitou investimentos de R$ 2,5 bilhões em iniciativas que vão mudar o perfil socioeconômico do Oeste paranaense e de outras regiões, com resultados na geração de empregos, num momento em que a economia ainda está sob os efeitos provocados pela pandemia.

Nomeado em 21 de fevereiro de 2019, Silva e Luna tomou posse cinco dias mais tarde. Uma de suas primeiras medidas foi trazer todo o comando da usina para Foz do Iguaçu, sede brasileira de Itaipu, dando o exemplo pessoal, ao se mudar para a cidade.

Logo a seguir, unificou em Foz do Iguaçu todo o corpo de empregados, com a extinção dos escritórios de Curitiba (PR) e Brasília (DF). O mapeamento e a identificação de sombreamentos de ações e iniciativas internas exigiu mudanças significativas, que otimizaram o trabalho das várias áreas, com menos dispêndios e mais eficiência.

Foi iniciado, então, todo o planejamento das ações de Itaipu, alinhadas com os objetivos estratégicos da usina. A atividade-fim de Itaipu é a geração de energia, com entrega contratada de 75 milhões de megawatts-hora por ano para os sistemas elétricos do Brasil e do Paraguai. Sua missão, no entanto, é contribuir para o desenvolvimento econômico e social dos dois países sócios do empreendimento: Brasil e Paraguai.

Aqui houve a grande mudança de percepção do que era importante para garantir o desenvolvimento regional: investir em obras que deixassem um legado para a população. Para isso, a margem brasileira suspendeu todos os convênios e ações que não faziam parte da missão e valores da empresa, como patrocínios para entidades com fins lucrativos ou fora da área de influência dos 54 municípios do Oeste.

O foco passou a ser em grandes obras reivindicadas pela população, sem perder de vista o emergencial e permanente, como aportes e convênios em ações de ajuda humanitária, campanhas contra a dengue, capacitação de guias de turismo e repasse de recursos para hospitais, entre outras.

Em vários pronunciamentos, reuniões ministeriais e “lives”, o presidente Bolsonaro fez referência à atual gestão da margem brasileira da usina como “exemplar”. Em pouco mais de dois anos de mandato, o presidente esteve oito vezes no Paraná. E ele retorna a Foz do Iguaçu neste dia 25, a sua quinta agenda na cidade, para lançar o projeto de revitalização da linha de Furnas, que leva energia de Itaipu para o Sudeste e Centro-Oeste do País.

Confira, abaixo, a lista das principais obras de Itaipu em execução:

• Segunda ponte entre Brasil e Paraguai;
• Implantação do trecho de 46,9 km da rodovia BR-487 (Estrada da Boiadeira);
• Duplicação da rodovia BR-469 (Rodovia das Cataratas);
• Obras de acesso 2ªBR/PY (BR 277);
• Duplicação do contorno oeste de Cascavel (BR-163);
• Duplicação da BR-277 – Trecho PRF/Ferroeste
• Implantação de contorno de Guaíra;
• Obras no Hospital Ministro Costa Cavalcanti;
• Ampliação da pista do Aeroporto de Foz do Iguaçu;
• Revitalização da ponte Guaíra;
• Estrada Santa Helena-Ramilândia (26 km);
• Segunda sede do BPFron em Guaíra;
• Iluminação viária de 21 km da BR-277;
• Duplicação do acesso ao Aeroporto de Foz e ao Pátio de Manobras (Infraero);
• Construção do Mercado Municipal;
• Ciclovia na Vila A;
• Segunda fase da ciclovia na Tancredo Neves;
• Pista de atletismo em Foz;
• Revitalização do Centro Náutico de Guaíra;
• Projeto Beira Foz;
• Construção do Hemonúcleo de Foz;
• Laboratório de Medicina Tropical de Foz;
• Revitalização do Gramadão da Vila A, em Foz;
• Estudo de Viabilidade Técnica Econômica (Ramal Trimodal) Cascavel-Foz;
• Centro Integrado de Polícias de Foz;
• Revitalização do Porto Internacional de Guaíra;
• Reforma da Delegacia da Mulher/Turista/Instituto de Identificação, em Foz; e
• Nova sede da Fibra.

RCI, com informações de Itaipu Binacional.

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