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Vereadora Rosane Bonho emite nota de esclarecimento

Postado em 06/08/2018 por

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*Fonte imagem : Vereadora Rosane Bonho emite nota de esclarecimento*





Divulgação

Após ser denunciada, na semana passada, pela contratação de um assessor parlamentar que seria seu sogro, a vereadora Rosane Bonho, pré-candidata a deputada estadual pelo PP, emitiu a seguinte nota de esclarecimento:
 
“A Vereadora Rosane Bonho vem a público esclarecer as alegações veiculadas na imprensa local, em que tentam imputá-la o fato de ter nomeado suposto sogro na condição de assessor parlamentar.
 
Primeiramente, o assessor Francisco Gardacho, o qual a mídia o qualificou como seu sogro, não ostenta tal condição, pois o pai de seu marido, Alcindo Bonho, chama-se Alcidir Bonho e atualmente mora na cidade de Maquiné-RS, o que pode ser facilmente comprovado através do CNH de Alcindo Bonho. 
 
Portanto, o sogro da Vereadora Rosane Bonho se chama Alcidir Bonho e nunca foi nomeado na condição de assessor.
 
Vale salientar que o assessor Francisco Gardacho e Alcindo Bonho mantinham uma relação de amizade e não parental, descaracterizando assim, por falta de vínculo afetivo, civil e financeiro, toda e qualquer alegação inverídica de que seriam filho e padrasto.
 
Além disso, a figura de padrasto nasce na ausência, falecimento ou abandono do pai biológico, o que não é o caso, pois o pai (Alcidir Bonho – sogro da vereadora) está vivo e mantém contato com seu filho (Alcindo Bonho – marido da vereadora).
 
Ainda, as suposições fantasiosas tentam induzir os cidadãos em erro, uma vez que, afirmam que o assessor Francisco Gardacho foi exonerado com data retroativa à publicação de uma notícia que ocorreu em 26/07/2018.
 
Entretanto, a notícia foi publicada no dia 26/07/2018 e pedido de exoneração do assessor foi protocolado no dia 16/07/2018, ou seja, data anterior a publicação da notícia e não retroativa, como faz prova o protocolo que está na imagem abaixo.
 
E o ato de exoneração tem data do dia 17/07/2018, como pode ser provado através da portaria na imagem também abaixo.
 
Vale lembrar que o ato de exoneração foi voluntário do assessor, ou seja, por motivos pessoais, a fim de iniciar um tratamento médico, declarado por ele no momento do protocolo.
 
Assim, a Vereadora contesta com veemência todas as alegações infundadas de que tenha praticado nepotismo em seu gabinete.
 
Por fim, reiteramos nosso compromisso com a verdade, já que nosso mandato tem sido pautado pelos princípios da gestão séria, transparente, participativa e primando sempre pela honestidade. Princípios esses que sempre foram nossa marca e norte tanto na área pessoal, profissional e religiosa. Nada, nem tampouco algum tipo de orquestração contra meus princípios vai nos fazer desviar dos objetivos de servir a população que espera em nós homens e mulheres públicos a execução do verdadeiro papel a que fomos confiados, SERVIR ao próximo.”
 
O processo protocolado pelo advogado William Elqueder Silvestri, na quinta-feira (02), está sendo analisado pelo Departamento Jurídico da Câmara Municipal. Caso atenda aos requisitos previstos, seguirá para apreciação por parte dos vereadores, que podem aceitar ou recusar a denúncia.

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