Conselho de Ética esclarece ação popular contra integrantes do conselho

Marcos Labanca / H2FOZ

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar realizou uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 28, a fim de esclarecer o posicionamento do órgão sobre a ação que tramita na Vara da Fazenda Pública contra três integrantes do Conselho de ética, na qual o autor pede, entre outras providências, que eles sejam destituídos da profissão.

De autoria do professor Marcos Beato a ação popular sugere que membros do Conselho de Ética teriam beneficiado o ex-vereador Dr. Brito. Ele respondia por quebra de decoro parlamentar quando renunciou ao mandato.

Os vereadores decidiram arquivar o processo, que poderia resultar na cassação de Brito.

De acordo com o Presidente do Conselho, Vereador Marcio Rosa, “a ação foi uma tentativa de desqualificar o conselho. Quando houve o encerramento do Processo Administrativo Disciplinar- PAD em desfavor Dr.Brito, com a renúncia do mandato ele estava inelegível ”, destacou.

Estão citados na ação os vereadores Marcio Rosa (PSD), atual presidente do Conselho de Ética, João Miranda (PSD) E Protetor Jorge (PTB). A vereadora Nanci Rafagnin Andreola também está no processo, mas não faz parte do conselho.

Na coletiva, o vereador Márcio Rosa (PSD), presidente do Conselho de Ética da Câmara Municipal, disse que Dr. Brito está inelegível por oito anos e sem direitos políticos, conforme decisão da Justiça.

Ele apresentou também um documento assinado pela juíza eleitoral Daruza Zorzi Andrade, com data de 14 de março. Trata-se de um despacho sobre a situação política do Dr. Brito.

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